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Henrique Máximo
A maior sede do homem é a de viver. Uma sede que não cessa nem com toda a água do oceano, pois consumimos-a por toda a vida e não podemos deixar-la de sentir, caso contrário, não saberíamos se o sabor de cada gole é doce ou amargo.
A sede de viver é algo que não se pode perder quando o gosto amargo desce em nossa garganta, devemos trabalhar como uma abelha para fazer nossa própria colméia, pois na vida o que mais sentimos é sede de “mel”.
Beber um copo pela metade só irá cessar 50% de nossa cede, o que realmente precisamos é do copo cheio. Não se iluda, muitas vezes ele estará quase vazio, mas não é por isso que vamos jogar fora as últimas gotas. Na vida é preciso saber conter a sede, não se pode “ir com muita sede ao pote”, pois ele pode derramar e a sede só vai aumentar.
Há pessoas que “bebem” muito da vida e outros que bebem muita na vida, nesses dois casos há uma diferença muito grande, no primeiro caso, trata-se de pessoas que sabem construir sua colméia e usufruir do mel da melhor maneira, no segundo caso, trata-se daqueles que encontram na bebida alcoólica um refúgio por medo de beber os sabores amargos da vida, porém, queria deixar explícito que me refiro aos alcoólatras, pois beber não é pecado, senão Jesus teria transformado água em suco e não em vinho.
Toda vez que sentir sede de viver, não tenha medo de beber a água da vida, às vezes será preciso bebê-la com sabor de fel, mas não se esqueça que para bebê-la com sabor de mel, basta manter sua sede sempre viva na “garganta” de sua mente.