Por Henrique Máximo
Se for para a vida ser um livro
aberto, que seja escrito por nós mesmos e não pelos outros. Durante a vida
muitos darão bons e maus conselhos, mas cabe a nós, escolher quais deverão ser
escritos no nosso “Livro da Vida”.
Vou citar o meu exemplo, já que
estou falando de “livro aberto”. Eu vejo que muitos jovens da minha idade (entre 20 a 25 anos) possuem preocupações bem mais supérfluas do que as minhas, mas eu não me faço de vítima, afinal, por alguma razão lógica do destino, eu não vivo a realidade
que eu gostaria, porém, hoje eu sou bem mais sincero com as pessoas e comigo mesmo.
Eu nunca me preocupei com
opiniões pejorativas, pois elas não somam absolutamente nada para o crescimento
pessoal de ninguém. Não, eu não ligo para status, mas não quer dizer que eu
cultue a pobreza. Sim, eu gosto de dinheiro, desde que seja ganho de forma
justa e sincera.
Eu não ligo se você acredita em Deus
ou não, isso não afeta em nada a minha opinião. Acho meio bobo essas discussões
“facebookianas”.
Eu prefiro ficar solteiro a ter alguém
só por aparência. E na boa, apesar de abominar traição, eu acho é pouco esses
caras pegadores meterem chifre nessas “menininhas” que só ligam pra dinheiro e
aparência. Porém, eu tenho a minha parcela de culpa em estar sozinho.
Eu não ligo se a "onda" do momento
é fazer concurso público, eu acredito no meu potencial profissional como jornalista e
mais cedo ou mais tarde alguém vai enxergar isso e vai me contratar, mas se o seu objetivo é esse,
vá em frente.
Enfim, eu sou uma pessoa que não
tem medo de ser o que é, se as pessoas gostarem de mim assim, Muito Obrigado,
se não gostarem, Muito Obrigado também. "Resumo da Ópera": Seja sincero com você
mesmo o máximo que puder, o preço pode até ser caro em alguns momentos, mas desde que eu adotei
essa postura minha insônia acabou.
Muito bom! Concordo com tudo. :)
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